POLÍTICA
Governo Temer tem aprovação de 4% e reprovação de 79%, diz pesquisa Ibope
Pesquisa encomendada pela CNI ouviu 2 mil pessoas em 128 municípios, entre os dias 21 e 24 de junho; margem de erro é de 2 pontos percentuais. No levantamento anterior, 5% aprovavam Temer e 72% reprovavam.
Avaliação do governo Temer, segundo o Ibope Veja resultados das pesquisas Ibope encomendadas pela CNI Fonte: Ibope

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (28) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Michel Temer (MDB):

• Ótimo/bom: 4%

• Regular: 16%

• Ruim/péssimo: 79%

• Não sabe/não respondeu: 1%

Na pesquisa anterior do Ibope, divulgada em abril, 72% consideravam o governo "ruim/péssimo"; 21%, "regular"; e 5% avaliavam como "bom/ótimo".

O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 21 e 24 de junho e ouviu 2 mil pessoas em 128 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Maneira de governar

A pesquisa também avaliou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar do presidente da República:

• Aprovam: 7%

• Desaprovam: 90%

• Não souberam ou não responderam: 3%

No levantamento divulgado em abril, 9% aprovavam e 87% desaprovavam a maneira de governo de Temer.

Aprovação por áreas

Outro tópico da pesquisa foi a avaliação dos entrevistados sobre áreas de atuação do governo:

Segurança Pública

• Aprovam: 14%

• Desaprovam: 83%

Educação

• Aprovam: 15%

• Desaprovam: 83%

Saúde

• Aprovam: 11%

• Desaprovam: 88%

Taxa de juros

• Aprovam: 8%

• Desaprovam: 89%

Combate ao desemprego

• Aprovam: 11%

• Desaprovam: 87%

Notícias

Os entrevistados também foram questionados sobre as notícias lembradas envolvendo o governo Temer.

Em primeiro (12%) aparece a greve dos caminhoneiros, que aconteceu em maio e durou 11 dias. A greve afetou o escoamento da produção, além do abastecimento de itens como alimentos e combustível.

Percepção do noticiário sobre o governo:

1. Greve dos caminhoneiros em razão do aumento do combustível: 12%

2. Corrupção no governo (sem especificar): 11%

3. Aumento do preço dos combustíveis: 8%

4. Greves e paralisações pelo Brasil (sem especificar): 5% 5. Operação Lava Jato/Mensalão: 4%

6. Manifestações pelo Brasil (sem especificar): 2%

7. Reforma da casa da filha do presidente da República: 2%

8. Adiamento da Reforma da Previdência: 2%

9. Crise financeira nos estados: 1%

10. Desemprego (sem especificar): 1%

28/06/2018
Fonte: Alessandra Modzeleski, G1, Brasília
 
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